Meter o Rossio na Rua da Betesga

No último post falei de minimalismo.  Este modo de vida, de pensar ou agir está a ser muito discutido atualmente. Existem mesmo "coachs" que treinam as pessoas para esta forma de vida.  Tudo começou por uma colega que sigo no Pinterest ter feito um pin numa imagem que dizia "armário cápsula" . A partir daí não parei. Li Marie Kondo, conheci o projeto 333, descobri "the minimalists" e agora até sigo portugueses minimalistas como Cláudia Ganhão.  Não vou explicar aqui o que é o minimalismo, pois há imensa coisa na internet sobre o assunto, mas é um modo de vida que quero muito seguir. Não é fácil. É um caminho a percorrer. Já destralhei muita coisa e espero puder fazer muito mais e ficar apenas com o que é realmente importante. Vou para Dublin 4 dias com uma mala que comprei na loja Natura na Páscoa passada. Uma mochila com um aspeto parecido com as famosas malas suecas de nome difícil de pronunciar. É mesmo pequena e a Raynair tem uma política nada simpátic

Mais um Natal que se aproxima e o stress das compras começou. Só de pensar que tenho de fazer uma lista de prendas o pânico instala-se no meu corpo como uma virose gripal, e a única coisa que me apetece fazer é fugir deste pesadelo, enfiar-me num buraco e esperar que passe. Faz-me confusão o Natal. A questão da obrigação de oferecer prendas que não fazem sentido para as pessoas que as irão receber. Isto porque ninguém vai ficar satisfeito. Ninguém!!! Como resolver este problema? Uma das minhas táticas é perguntar diretamente: " O que queres para o Natal?". Na maioria das situações resulta. Por vezes a resposta é " pode ser...mas lá se vai a surpresa". Pois é, mas o que é certo é que nunca corremos o risco da pessoa não gostar do que recebe. Agora ando numa de minimalismo e a filosofia é simples: menos é mais. Ter o essencial, doar o supérfluo. Ter mais experiências e menos coisas.  Infelizmente, nem toda a gente entende isto, especialmente nesta época do