Bem vindo 2009!
E assim nos encontramos em 2009! 365 dias para estrear...que emoção!!!!
Vou ser muito sincera...para mim o ano começa em Setembro. Mas é a minha opinião, claro, e isso não vos interessa para nada!
E o Natal já passou...bem mais vazio e doloroso, sem a presença do meu irmão. Mas o Natal com a minha afilhada e respectivos irmãos, faz varrer qualquer tristeza que nos vai no coração (mesmo tratando-se das maiores "pestes"!).
Resumindo, o meu Natal foi:
- Estar com família;
- Sofrer com a minha afilhada - "falta muito para abrir as prendas?" durante toda a noite;
- Brincar com a minha afilhada;
- Brincar com o irmão da minha afilhada;
- Andar atrás do cão da minha afilhada (como é que voçês acham que mantenho a linha?);
- Muita comida (o bacalhau 5 *, o arroz-doce divinal!);
- Ver um filme muita rasca para ocupar o tempo até abrir as prendas (sim, o Shrek foi vencido pelo "Virgem aos 40 anos", por maioria absoluta, mas arrependemo-nos profundamente mais tarde - tal como o governo);
- Ver a quantidade brutal de prendas que os miudos recebem (O Natal é dos miudos, não dos graudos e ponto final!);
- Abrir as minhas prendas;
- Ajudar a montar as prendas recebidas pelos meus primos;
- Recolher os papeis velhos e reciclar (nunca esquecer de reciclar, mesmo no Natal);
- Pegar no carro e voltar para casa.
Na Noite de Passagem de Ano, foi a Noite dos excessos.
Mais uma vez, foi ainda mais difícil sem o meu irmão, porque ele adorava a jantarada e o fogo de artfício...
Resumindo:
- Mais comida, mas desta vez, a um nível superior!
- Comemos a maior sapateira que havia no restaurante! E umas ameijoas a acompanhar!
- Bebemos imenso vinho verde! (Estava tudo a ficar muito alegre e vermelho)
- Fomos a pé desde a Avenida Almirante Reis até ao Terreiro do Paço (infelizmente, cada vez há mais sem-abrigos...);
- A minha mãe, que tem muito mau vinho,fartou-se de discutir com o meu pai (e segundo ouvi dizer, quando a minha mãe ainda era uma jovem teenager, bebeu um bocado de vinho a mais e atirou com um chinelo ao nariz do meu pai - o que foi traumatizante, pois meu pai,namorado da minha mãe na altura, nunca se esqueceu do episódio e da marca no nariz!). Lá tivemos que os separar, senão havia, não um chinelo, mas sim um guarda-chuva a voar por alí a fora!
- Muito estrangeiro na rua;
- Dançamos ao som de Sérgio Godinho, e fomos fotografadas por um estrangeiro, que devia pensar que os portugueses são seres do outro mundo;
- Não choveu!
- Fizemos a contagem, abrimos o champanhe, comemos a passas, formulamos os nossos desejos, brindámos com os nossos copos de plástico, juntamente com uma multidão imensa que encheu o Terreiro do Paço;
- Vimos 17 minutos de Fogo de Artifício espectacular, juntamente com Almada, virados para o cais das colunas;
- Os Da Weasel tardaram a aparecer...já nem os vi actuar;
- Apanhamos o metro e fomos para casa.
Mas nestes dias, o tempo não ajudou muito à festa...por isso ficamos a maior parte do tempo em casa.
Mas ontem (Domingo), o sol começou a raiar e fomos de manhã até Lisboa ver o Museu dos Coches.
É surpreendente, mas a nossa mania das grandezas e de andar de "cu tremido" já vem desde o século XVI!
Faziam coches para tudo e mais alguma coisa: coches para casar, coches para cerimónias papais ou inaugurações, coches para troca de princesas, coches para transportar santos, e pior ainda, coches para passear nos jardins de Queluz (que comparados com os Jardins do Palácio de Versailhes, são minúsculos!).
E pode-se dizer que vi coches que eram autênticos "RollsRoyce" da época!
Não ficando satisfeitos por aqui, o nosso banho de cultura tinha de continuar.
E fomos ao Palácio de Belém ver uma exposição de presépios, mas primeiro vimos o Museu da Presidência da República.
Este museu é espectacular, dentro do Palácio de Belém e não é muito grande.
Vimos as diferentes condecorações que os nossos Presidentes da República receberam, assim como as luxuosas prendas dos paises que visitavam.
O que mais me impressionou, foi um presépio em madrepérola e madeira oferecida ao Presidente Jorge Sampaio, pelo antigo líder Palestiniano Arafat.
Em exposição, têm os vários retratos dos Presidentes da nossa República executados por artistas portugueses (Paula Rego e Júlio Pomar, por exemplo).
Quem será o artista a pintar o Presidente Cavaco Silva? Com sorte poderia ser eu...mas era sonhar muito alto...eheheh!
E depois fomos então ver os presépios! São tão bonitos que foi difícil escolher os melhores para mostrar aqui...
E assim se inicia um novo ano...
Bom Ano para todos!
Vou ser muito sincera...para mim o ano começa em Setembro. Mas é a minha opinião, claro, e isso não vos interessa para nada!
E o Natal já passou...bem mais vazio e doloroso, sem a presença do meu irmão. Mas o Natal com a minha afilhada e respectivos irmãos, faz varrer qualquer tristeza que nos vai no coração (mesmo tratando-se das maiores "pestes"!).
Resumindo, o meu Natal foi:
- Estar com família;
- Sofrer com a minha afilhada - "falta muito para abrir as prendas?" durante toda a noite;
- Brincar com a minha afilhada;
- Brincar com o irmão da minha afilhada;
- Andar atrás do cão da minha afilhada (como é que voçês acham que mantenho a linha?);
- Muita comida (o bacalhau 5 *, o arroz-doce divinal!);
- Ver um filme muita rasca para ocupar o tempo até abrir as prendas (sim, o Shrek foi vencido pelo "Virgem aos 40 anos", por maioria absoluta, mas arrependemo-nos profundamente mais tarde - tal como o governo);
- Ver a quantidade brutal de prendas que os miudos recebem (O Natal é dos miudos, não dos graudos e ponto final!);
- Abrir as minhas prendas;
- Ajudar a montar as prendas recebidas pelos meus primos;
- Recolher os papeis velhos e reciclar (nunca esquecer de reciclar, mesmo no Natal);
- Pegar no carro e voltar para casa.
Na Noite de Passagem de Ano, foi a Noite dos excessos.
Mais uma vez, foi ainda mais difícil sem o meu irmão, porque ele adorava a jantarada e o fogo de artfício...
Resumindo:
- Mais comida, mas desta vez, a um nível superior!
- Comemos a maior sapateira que havia no restaurante! E umas ameijoas a acompanhar!
- Bebemos imenso vinho verde! (Estava tudo a ficar muito alegre e vermelho)
- Fomos a pé desde a Avenida Almirante Reis até ao Terreiro do Paço (infelizmente, cada vez há mais sem-abrigos...);
- A minha mãe, que tem muito mau vinho,fartou-se de discutir com o meu pai (e segundo ouvi dizer, quando a minha mãe ainda era uma jovem teenager, bebeu um bocado de vinho a mais e atirou com um chinelo ao nariz do meu pai - o que foi traumatizante, pois meu pai,namorado da minha mãe na altura, nunca se esqueceu do episódio e da marca no nariz!). Lá tivemos que os separar, senão havia, não um chinelo, mas sim um guarda-chuva a voar por alí a fora!
- Muito estrangeiro na rua;
- Dançamos ao som de Sérgio Godinho, e fomos fotografadas por um estrangeiro, que devia pensar que os portugueses são seres do outro mundo;
- Não choveu!
- Fizemos a contagem, abrimos o champanhe, comemos a passas, formulamos os nossos desejos, brindámos com os nossos copos de plástico, juntamente com uma multidão imensa que encheu o Terreiro do Paço;
- Vimos 17 minutos de Fogo de Artifício espectacular, juntamente com Almada, virados para o cais das colunas;
- Os Da Weasel tardaram a aparecer...já nem os vi actuar;
- Apanhamos o metro e fomos para casa.
Mas nestes dias, o tempo não ajudou muito à festa...por isso ficamos a maior parte do tempo em casa.
Mas ontem (Domingo), o sol começou a raiar e fomos de manhã até Lisboa ver o Museu dos Coches.
É surpreendente, mas a nossa mania das grandezas e de andar de "cu tremido" já vem desde o século XVI!
Faziam coches para tudo e mais alguma coisa: coches para casar, coches para cerimónias papais ou inaugurações, coches para troca de princesas, coches para transportar santos, e pior ainda, coches para passear nos jardins de Queluz (que comparados com os Jardins do Palácio de Versailhes, são minúsculos!).
E pode-se dizer que vi coches que eram autênticos "RollsRoyce" da época!
Não ficando satisfeitos por aqui, o nosso banho de cultura tinha de continuar.
E fomos ao Palácio de Belém ver uma exposição de presépios, mas primeiro vimos o Museu da Presidência da República.
Este museu é espectacular, dentro do Palácio de Belém e não é muito grande.
Vimos as diferentes condecorações que os nossos Presidentes da República receberam, assim como as luxuosas prendas dos paises que visitavam.
O que mais me impressionou, foi um presépio em madrepérola e madeira oferecida ao Presidente Jorge Sampaio, pelo antigo líder Palestiniano Arafat.
Em exposição, têm os vários retratos dos Presidentes da nossa República executados por artistas portugueses (Paula Rego e Júlio Pomar, por exemplo).
Quem será o artista a pintar o Presidente Cavaco Silva? Com sorte poderia ser eu...mas era sonhar muito alto...eheheh!
E depois fomos então ver os presépios! São tão bonitos que foi difícil escolher os melhores para mostrar aqui...
E assim se inicia um novo ano...
Bom Ano para todos!
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PALAVROSSAVRVS REX